Na lista escolar, ao invés de lápis e caderno, iPads e notebooks
O Estado americano de Indiana aboliu a exigência do ensino de caligrafia em suas escolas. A norma foca em outras habilidades, como a digitação de textos em teclados. De acordo com o jornal Valor Econômico, pesquisas nacionais mostram que 90% dos professores da 1ª a 3ª série gastam apenas uma hora por semana para o desenvolvimento da escrita à mão.
A ideia gerou polêmica entre educadores norte-americanos e brasileiros. “Não há perda propriamente da aprendizagem escolar mas na aprendizagem para a vida social: o da escrita para comunicações pessoais, bilhetes, listas de compras, preservando a intimidade da comunicação”, afirma Magda Soares, professora da Faculdade de Educação da UFMG. Informações: revista Época.