Em reação a uma movimentação no Supremo Tribunal Federal, que discute uma possibilidade de restrição do foro privilegiado apenas aos crimes cometidos no exercício do mandato, o líder do Governo no Congresso, Romero Jucá, disse que o foro não pode ser uma “suruba selecionada”.
Em entrevista ao jornal, Romero Jucá declarou: “Se acabar o foro, é para todo mundo. Suruba é suruba. Aí é todo mundo na suruba, não uma suruba selecionada”. Investigado na Operação Lava Jato, o senador do PMDB afirmou que não é contra a restrição do foro, desde que seja “uma regra para todo mundo”.