Quando o assunto é emagrecimento, um erro comum gerado por quem se exercita sem acompanhamento profissional é superestimar o gasto calórico. Por exemplo, aquela caminhadinha moderada, de 30 minutos, é responsável por um gasto calórico de até 200 kcal, porém costuma-se acreditar que seja o dobro disso.
Outro ponto também associado à abordagem matemática está intimamente relacionado ao fato da subestimação da caloria advinda dos alimentos. Se um indivíduo deseja emagrecer, deve estar em balanço calórico negativo – gastando mais calorias do que consome. Porém se continuar ingerindo em excesso bebidas alcoólicas, consumindo guloseimas, biscoitos etc, ao fim de um mês, terá aumentado o peso. Portanto, o grande erro é acreditar que determinada atividade promova altíssimo gasto calórico e achar que ”beliscar” alguns alimentos não trará grandes consequências nesse processo.
Para alcançar resultados e emagrecer de forma saudável, a elaboração de um programa de exercícios depende de uma série de conhecimentos prévios que o profissional de educação física tem. Em geral recomenda-se tanto a realização de exercícios de força musculação, bem como exercícios aeróbios como: correr, pedalar, nadar etc. “Muito tem se falado também do HIIT- High-intensity interval training, que pode também ser interessante quando o assunto é emagrecimento. O que essas práticas devem ter em comum? Controle de carga e ajuste da intensidade que sempre deve ser orientada por um profissional de educação física”, é o que informa Marcos Rodolfo Ramos Paunksnis, CEO da Sprylife.