A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo sugeriu ao Banco Central medidas para aumentar a segurança do Pix. As sugestões são: Restringir as transferências imediatas via Pix para pessoas físicas que tenham contas abertas há, no mínimo, 3 meses. Estabelecer critérios para a abertura das contas digitais, atrelando sua criação à confirmação da veracidade dos documentos enviados – reconhecimento facial, biometria e código PIN, por exemplo. Criar mecanismo para comprovar a identidade dos recebedores.
Os pontos foram levantadas pelo Comitê Meios de Pagamento, do Conselho de Economia Digital e Inovação, órgão de trabalho da Fecomercio SP. Em nota, a Federação adiciona que o Pix acabou se tornando um dos meios prediletos para a prática de crimes, em especial estelionato e sequestro-relâmpago.
“Por isso, a Entidade entende ser preciso criar aparatos mais efetivos para identificar fraudadores, porém, sem onerar nem paralisar a operacionalização desta ferramenta tão utilizada pelo brasileiro”, disse o comunicado. Poder 360
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