A onda de fraudes envolvendo saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço está na mira da Polícia Federal. Após as prisões de criminosos no Distrito Federal, em São Paulo e em Minas Gerais, a corporação quer saber como os bandidos tiveram acesso às informações das vítimas.
Informações preliminares, apuradas com os últimos suspeitos detidos, indicam que os dados podem estar sendo vendidos no mercado paralelo, inclusive por meio do WhatsApp. A opção de compartilhar as informações de correntistas pelo aplicativo se daria em função de a tecnologia do app ser criptografada. Dessa forma, nem mesmo com determinações judiciais as autoridades conseguem acessar conteúdo armazenado nos servidores do aplicativo. Informações: O Globo.