Em tempos de coronavírus, especialistas de saúde pública temem uma epidemia pelo mundo e agora no Brasil. Como aparelhos vestíveis —como smartwatches ou Apple Watch e pulseiras fitness— antecipam falhas em nossos sinais vitais, seria possível que poderiam também atacar essas epidemias? Uma médica americana conseguiu provar isso, mas em um cenário difícil de colocar em prática. Usando os dados não identificados de mais de 47 mil usuários de Fitbit, popular fabricante de pulseiras fitness, uma equipe liderada pela epidemiologista Jennifer Radin conseguiu de fato tornar mais eficiente a previsão e prevenção de gripes em cinco estados americanos.
A especialista em medicina digital no Instituto Translacional de Pesquisa Scripps, em La Jolla, na Califórnia, se baseou em uma pesquisa de 2017, quando um grupo de pesquisadores de Stanford, também nos Estados Unidos pôde aproveitar a coleta de dados biométricos para saber quando ficaríamos doentes, com base em medições anormais da frequência cardíaca, temperatura da pele e outros do tipo. Publicou o Portal UOL