Rio em pose com o ídolo, Alan Fonteles
A notícia é emocionante e vem do portal R7. Uma doença congênita na parte inferior da perna direita apontava uma solução que mudaria a vida do recém-nascido Rio Woolf. Amputado aos 14 meses de vida, o menino britânico já enfrentava desafios incomuns às outras crianças de sua idade. Juliette e Trevor Woolf, pais de Rio, acompanhavam de perto o desenvolvimento do filho que se mostrava cada vez mais infeliz por estar sempre um passo atrás de seus colegas. Até a chegada dos Jogos Paralímpicos na sua cidade, pelo menos.
O rastro dos atletas que passavam voando pelas raias das pistas nas competições do atletismo em Londres 2012 atraiu a atenção do menino, que imediatamente agarrou um novo sonho: ser um atleta Paralímpico. A história de Rio é mais um exemplo da força do esporte. Em celebração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado essa semana, o Comitê Organizador Rio 2016 recebeu a família Woolf na sua sede para saber mais sobre a sua trajetória.
“Quando ele viu os atletas correndo com suas ‘pernas especiais’, ficou maravilhado. Desde aquele momento, nunca mais parou de acompanhar os seus ídolos. Quando ganhou a sua prótese de fibra de carbono, ele não só voltou a acompanhar os seus amigos na escola como começou a ganhar deles na pista de corrida” conta a mãe. O pequeno recebeu o nome da Cidade Maravilhosa porque seus pais passaram a lua-de-mel na capital carioca e se apaixonaram pelas belezas do local.