Os cientistas Tarciso Velho e Diego Laplagne, do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tiveram suas pesquisas aprovadas na seleção do Instituto Serrapilheira, primeira instituição privada dedicada exclusivamente ao fomento científico no Brasil. Tarciso investiga como mutações genéticas influenciam a formação e o funcionamento de circuitos neuronais e como isto leva a alterações de comportamento e gera problemas como a gagueira persistente e o autismo.
Já a proposta do neurocientista Diego Laplagne é aproveitar a atual revolução em inteligência artificial para programar computadores com objetivo de descobrir como a atividade cerebral gera o comportamento. Cada um receberá um subsídio de até R$ 100 mil para aprofundar suas pesquisas durante 12 meses. Após este prazo, voltam a ser reavaliados pelo Conselho Científico do Serrapilheira e, sendo novamente selecionados, recebem até R$ 1 milhão para desenvolver seus projetos por um período de três anos. Informações: Tribuna do Norte.