Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos desenvolveram um método simples, rápido e de baixo custo para detectar a doença de Alzheimer. Atualmente, os médicos contam apenas com técnicas pouco precisas para o diagnóstico, como tomografia, ressonância magnética e análise clínica dos sintomas.
Na pesquisa, os cientistas notaram que esses pacientes apresentam alteração na proteína ADAM10, presente no sangue. Para comprovar a alteração, foram selecionados 24 voluntários com mais de 60 anos, divididos entre saudáveis, portadores da doença e de transtorno neurocognitivo leve. A conclusão foi que a proteína apresentava alterações tanto nos pacientes portadores de Alzheimer como nos de pré-Alzheimer.