Os empreendedores do Rio Grande do Norte são os que, aparentemente, mais compreendem que ficar muito tempo com o negócio sem registro não tem benefícios. Pelo menos é o que indica uma pesquisa do Sebrae sobre o Perfil dos Microempreendedores Individuais no Brasil, abordando o tempo de atuação na informalidade antes de registrar o negócio. De acordo com o estudo, os MEIs potiguares são os que têm o menor tempo médio de atuação sem o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas entre os estados brasileiros. Enquanto a média nacional é de 11 anos, no estado, esse tempo reduz para oito anos.