O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou Meryl Streep como “puxa-saco de Hillary [Clinton]” e “adoradora de Hillary”. Em entrevista ao “The New York Times”, Trump disse que não assistiu à fala da atriz, mas que não ficou surpreso com o ataque do que chamou de uma das “pessoas liberais do cinema”. Liberalismo, aliás, é umas das palavras que corre o risco de ser abolida oficialmente do dicionário americano nos próximos anos.