Vegano e flexitarianos

Segundo dados da Bloomberg Intelligence, um serviço de pesquisa de mercado global, a comercialização de produtos à base de plantas pode crescer de US$ 29,4 bilhões em 2020 para US$ 162 bilhões em 2030. Esse aumento é puxado pela somatória do público vegano e dos flexitarianos, aqueles que estão reduzindo o consumo de alimentos de origem animal.

A preocupação com os efeitos na própria saúde e no meio ambiente vem atraindo cada vez mais adeptos, o que, por sua vez, vem transformando o mercado de uma forma geral e atraindo empreendedores que perceberam essa mudança de hábito do consumidor. Uma destas empresas é o Açougue Vegano, primeira rede de franquias de restaurantes veganos do Brasil, com lojas nas regiões Sudeste, Norte e Nordeste.

O propósito da marca sempre foi acabar com o preconceito em relação a produtos sem origem animal e quebrar o paradigma de que não são saborosos, mostrando o exato oposto: podem ser muito bem temperados e agradar qualquer paladar. O resultado desta empreitada deu certo e hoje contam com mais da metade de clientes que são os chamados flexitarianos – que ainda consomem carne e afins – mas se preocupam em diminuir o consumo e gostam de produtos veganos.