FHC e parte do tudo que irá contar
Em “Diários da Presidência“, livro que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso está lançando, sai praticamente sem censura. Ou seja: o que FHC gravou praticamente todas as noites enquanto presidia o Brasil foi para o papel. Exceto algumas passagens. O resto? Se tornará público após a morte do sociólogo. Um exemplo de alteração: lá pelas tantas, FHC referiu-se a um político como “mentecapto. Na publicação, virou “malandro”. Informações: Coluna de Lauro Jardim em O Globo.